25 jovens promessas para a temporada 2015/2016

Depois do sucesso da publicação sobre as principais apostas do Trama para a temporada passada do futebol europeu, o blog fez uma nova lista com 25 jovens promessas para essa temporada do futebol no Velho Continente. Com uma boa margem de acertos na versão anterior, que você pode ler aqui (e uma excelente margem de cliques, obrigado! :D), a nova lista é mais abrangente, inclusive com jogadores de ligas menores na Europa.

Tá ansioso? É só rolar!


Óliver Torres (Atlético de Madrid)














A menina dos olhos do clube Colchonero e da seleção espanhola possui um futuro brilhante pela frente. Com apenas 20 anos de idade, o jovem meio-campista já faz parte dos planos de Diego Simeone, sendo frequentemente titular e camisa 10, número deixado por Arda Turan, que se transferiu para o Barcelona. O hype em cima do garoto é tão grande que alguns torcedores Colchoneros já dizem não sentir mais falta do guerreiro turco, que marcou época na meiuca do Atléti. Apesar disso, o espanhol ainda precisa provar por A+B que não é o jogador sonolento do Porto, na temporada passada. Habilidoso e com uma visão de jogo incrível, Torres também é bastante versátil, podendo desempenhar todas as funções no meio-campo.


Anwar El-Ghazi (Ajax)




















A espetacular academia de jovens do Ajax, considerada uma das cinco melhores do mundo, costuma produzir ótimos jogadores com a mesma facilidade que algumas redes de fast food têm em criar novos hambúrgueres. A bola da vez é o ótimo Anwar El-Ghazi, ponta-direita de origem. Filho de pais marroquinos, El-Ghazi tem 1,89m de altura e também pode jogar de atacante ou até centroavante, porém, devido a sua grande habilidade e facilidade em driblar, o jovem de 20 anos de idade é frequentemente escalado na beirada do campo por Frank de Boer. El-Ghazi está na pré-lista de Danny Blind para o jogo decisivo da seleção holandesa contra o Cazaquistão, pelo qualificatório para a Euro 16. 


Kingsley Coman (Bayern de Munique-emp/Juventus)











Essa grande promessa do futebol francês começou a sua carreira, ainda muito jovem, no PSG. Todavia, como o clube da capital francesa vire e mexe contrata jogadores a rodo, o jovem atacante pouco jogou por lá se transferiu para a Juventus em 2014, um ano após entrar para o time profissional do PSG. Aos poucos, Coman chamara a atenção de Massimiliano Allegri e recebera várias chances na equipe titular na segunda parte da temporada passada, inclusive sendo titular em algumas partidas na reta final do Calcio. Embora tenha feito apenas um gol pela Velha Senhora, Coman chamou a atenção de Pep Guardiola, que requisitou sua contratação em definitivo, porém, o Bayern apenas conseguiu um empréstimo de uma temporada. Habilidoso e veloz, o francês já tem dois gols anotados pelo clube bávaro em apenas cinco jogos.


Aymeric Laporte (Athletic Bilbao)











Quem acompanha o campeonato espanhol com frequência já conhece o nome de Aymeric Laporte há dois anos, mais ou menos. O zagueiro do Athletic Bilbao chamou a atenção na temporada passada, porém, sem muito brilho na primeira parte da temporada. Com apenas 21 anos de idade, Laporte é considerado o jogador mais promissor do elenco. Como todo mundo sabe, o Athletic é um clube que só aceita jogadores bascos ou com origens bascas e, apesar de ser francês, Laporte atua pelo time basco justamente por ser descendente de bascos. Podendo atuar pela lateral-esquerda também, Laporte é apontado como um dos zagueiros mais técnicos e confiáveis na Europa. Além disso, o francês também é muito bom em bolas paradas, tanto como cabeceador quanto cobrador de faltas.


Alen Halilovic (Sporting Gijón-emp/Barcelona)














Disputado a tapas na temporada passada por Barcelona, Real Madrid, Bayern de Munique e Chelsea, o prodígio Halilovic acabou se decidindo pelo time Culé. O jovem meia de 19 anos começou sua carreira no Dínamo Zagreb, onde estreara com apenas 16 anos. Pelo time croata, o meia fez 61 jogos e 8 gols. Em 2014, quando fora contratado pelo Barcelona, Halilovic fizera 30 jogos pelo Barça B e anotara apenas 4 gols. Para essa temporada, a diretoria blaugraná achou melhor dar mais lastro a joia, que vai disputar a primeira divisão espanhola com as cores do Sporting Gijón, que retornara a principal divisão do futebol nessa temporada. Titular e escalado como atacante, Halilovic já tem um gol em seis jogos pelo clube Rojiblanco. Descuidadamente apelidado como "novo Messi", Halilovic vai ter muito tempo para pavimentar o seu caminho no cenário europeu. Bola ele tem, o problema é compará-lo ao incomparável.


Julian Brandt (Bayer Leverkusen)













A fantástica fábrica de craques da Alemanha continua a todo vapor. Dessa, uma das novas promessas germânicas atua com as cores rubro-negras do Bayer Leverkusen. Julian Brandt chamou atenção quando ainda atuava pelo sub-19 do Wolfsburg, que não conseguira segurar a joia, que fora seduzida pelo Leverkusen com um contrato profissional quando o mesmo tinha apenas 16 anos. Habilidoso e bom chutador, Brandt é winger de origem, mas que também pode ser escalado como meia-atacante ou até meia-direita. A joia já passou por todas as categorias de base da Mannschaft, quando figurou pela primeira vez na equipe sub-15 com apenas 13 anos. Com altos e baixos, o que é normal para um jovem jogador, Julian Brandt é titular incontestável na equipe de Leverkusen, além de ser especulado em vários gigantes europeus.


Joshua Kimmich (Bayern de Munique)












"Antigamente não existia essa coisa de volante, meia-esquerda ou direita, meia-ofensivo e etc, era tudo meio-campista". Quantas vezes você não escutou isso do seu pai, seu avô ou qualquer outro fã de futebol antigo? Bastante, eu imagino. Apesar de sempre ser acompanhado de um tom saudosista, isso era bem verdade e bastante intimidador. Todavia, aos poucos o passado vai tomando ares de moderno, especialmente no futebol. Guardiola, um dos maiores gênios da tática, e "meio-campista" das antigas, sempre admirou jogadores que soubessem tomar conta da meiuca. Joshua Kimmich é um desses meio-campistas que tomam todas as ações no centro do gramado. Revelado na base do Stuttgart e negociado, ainda jovem, com o Red Bull Leipzig, da segunda divisão da Bundesliga, Kimmich é a grande esperança do Bayern de Munique, clube que o contratara nesse verão. Podendo jogar em qualquer função no meio-campo, o garoto já recebe tratamento especial com o Pep, que sempre procura colocá-lo nas partidas do Bayern. Com bom passe, ótima visão de jogo e muita técnica, Kimmich é figurinha carimbada nos torneios de base na Europa.


Bernardo Silva (Mônaco)
















Camisa 10, driblador, visionário, marrento e bastante promissor. A nova promessa portuguesa, e talvez a mais crível desde Cristiano Ronaldo, tem 21 anos e já titular absoluto do Mônaco, comandado por Leonardo Jardim. Revelado nas categorias de base do Benfica, Bernardo Silva sempre fora tachado de "o novo Rui Costa", grande ídolo dos encarnados, do Milan e da Fiorentina. Pelo clube português, onde atuara apenas na base, Silva marcara 28 gols em 89 partidas pelo sub-19 e equipe B. O meia fora contratado pelo Mônaco na temporada passada por empréstimo, porém, seus dribles e gols convenceram o clube monegasco a contratá-lo em definitivo. Além de muito habilidoso e promissor, Bernardo Silva também tem a língua solta. Recentemente, o português deu a seguinte declaração: "eu prefiro jogar um Benfica x Sporting na base do que qualquer partida na França, porque até na base o jogo é mais emocionante".


Mario Pasalic (Mônaco-emp/Chelsea)












A Croácia vem revelando vários bons jogadores para futebol nos últimos tempos, especialmente no meio-campo. Vide os casos de Modric, Peresic, Kovacic e mais recentemente o próprio Halilovic, que você leu acima. No entanto, ex-Iugoslávia, tem outra grande promessa além da joia Culé para o meio-campo: trata-se de Mario Pasalic, jogador do Chelsea, mas que está emprestado no Mônaco. Com características similares as de Kovacic, Pasalic gosta de jogar centralizado, fazendo o jogo fluir com seus passes milimétricos. Dono das bolas paradas no clube francês, Pasalic também tem visão de jogo e sempre procura buscar a bola nos pés dos zagueiros.


Dele Alli (Tottenham)












O Tottenham adora comprar jogadores jovens, de preferência aqueles que atuam na Inglaterra, pra depois vender por um preço astronômico, ação que depois lhe possibilita despejar toda a grana adquirida num batalhão de jogadores igualmente jovens, ou não tão jovens assim, mas que despontaram em alguma liga de menor expressão. Nesse vai e vem já foram Luka Modric e Gareth Bale, ambos negociados com o Real Madrid, que renderam uma grana enorme para os Spurs. A bola da vez é Barmidele Jermaine Alli, ou apenas Dele Alli, ex-MK Dons, que assinou com o clube do norte de Londres nessa temporada após impressionante temporada com o clube da cidade de Milton Keynes, 90km ao norte de Londres. Vários fatores contribuem para todo o hype que é jogado no jovem de 19 anos. Titular absoluto do MK Dons desde os 17 anos, Alli é um meia-esquerda de 1,88m e possui habilidades que impressionam quando se é levado em consideração a altura e a posição na qual ele atua. Presente em todas as categorias de base da Inglaterra, a jovem promessa, que já encanta todo White Hart Lane, já fora convocado para servir a seleção nacional durante os jogos eliminatórios para a Euro 16, contra Lituânia e Estônia. O habilidoso jogador já é comparado ao eterno Gareth Bale, que ainda deixa saudades nos corações abandonados dos torcedores do Tottenham.


Riechedly Bazoer (Ajax)












Mais uma pérola produzida pela espetacular academia de jovens do Ajax. Dentre os vários ótimos prospectos que já atuam na equipe titular, Riechedly Bazoer é um dos nomes que já está sendo disputado a tapas por gigantes europeus, como Barcelona e Arsenal, por exemplo. Num time cuja média de idade é de 23 anos, Bazoer, de apenas 19, se destaca pela liderança e vigor físico para comandar a faixa central e defensiva do clube de Amsterdã. Bazoer começou como meia-central, pois tem uma ótima saída de bola e grande poder de marcação, porém, como é de costume no Ajax, ele já fora testado como zagueiro para dar mais qualidade ainda na saída de bola do clube holandês (tendo Frank De Boer, uma sumidade como técnico, tudo fica mais fácil). Com 1,84 de altura e apenas 19 anos de idade, além de todas essas características já citadas, essa jovem promessa é uma das apostas mais seguras no Velho Continente, o que torna compreensível todo esse desejo repentino em sua contratação.


Marko Pjaca (Dinamo Zagreb)












Mais um croata? Sim, mais um croata nessa lista. Marko Pjaca, assim como vários outros que estão presentes nessa lista, é muito novo e já tem um passado vitorioso e de titularidade em suas equipes. Revelado no modesto NK Lokomotiva, da cidade de Zagreb, Pjaca já era titular com 17 anos de idade, clube no qual permanecera por 3 temporadas até trocar o NK pelo Dínamo Zagreb, um clube bem mais conhecido e mais potente em termos competitivos. Extremamente habilidoso e muito forte, Marko Pjaca já é titular da seleção da Croácia, que luta por uma vaga na Euro 16. Comumente comparado ao Perisic, companheiro de seleção, Pjaca tem mais qualidade no drible e uma ótima visão de jogo, enquanto o atual jogador da Inter de Milão é mais ofensivo e incisivo. Cotado no Milan, Pjaca, se conseguir ajudar a Croácia a se classificar para a Euro, além de garantir uma vaga no elenco, também vai chamar a atenção de outros gigantes do Velho Continente.


Jeff Reine-Adelaide (Arsenal)
















Arsene Wenger conhece um pouquinho sobre contratações de jogadores jovens e franceses para o Arsenal. O manager dos Gunners fez questão de ir atrás da joia de 17 do Lens e pagar cerca de 3 milhões de euros por ele e por outro menino que veio no pacote. Jeff Reine-Adelaide é um dos prospectos mais queridos pela imprensa francesa, que morre de amores pelo atacante. Reine-Adelaide é o famoso jogador "liso", muito difícil de ser marcado e bastante participativo. O jovem francês gosta de jogar como meia-ofensivo, além de ser polivalente no ataque. No começo da temporada, Reine-Adelaide fora titular numa partida da Emirates Cup e chamara muito a atenção dos torcedores dos Gunners e da imprensa inglesa, que já imagina o menino como uma grande promessa.


Patrick Roberts (Manchester City)












A nova geração de jogadores ingleses, que ajudaram demais a Three Lions a conquistar uma vaga na Euro 16 com 100% de aproveitamento, promete bastante para o futuro. Uma dessas promessas, que ainda não teve chances na equipe principal da seleção, é o jovem Patrick Roberts, de 18 anos, revelado pelo Fulham e atualmente participa do elenco do Manchester City. Considerado um dos jogadores mais habilidosos da nova geração inglesa, Roberts é bastante rápido e saliente com a bola, sempre buscando o drible na vertical para tentar o arremate.


Ludwig Augustinsson (Kobenhavn)
















A Suécia, que vinha de num marasmo de jogadores, praticamente existindo as custas de Ibrahimovich, parece que vem com uma nova geração de jogadores que podem trazer de volta o brilho antigo dessa tradicional seleção. Campeões da Eurocopa Sub-21, onde bateram Inglaterra, Itália, Dinamarca e Portugal na final, a seleção nórdica mostrou um futebol ofensivo, com meias que sabem tratar bem a bola e atacantes modernos. No entanto, o jogador que mais mostrou consistência na jornada para o título foi o lateral-esquerdo do Kobenhavn (Copenhague) Ludwig Augustinsson. O jovem de 21 anos mostrou muita consciência tática e regularidade, duas qualidades essenciais paras os novos laterais. No entanto, sua precisão no cruzamento e sua audácia no ataque seguem como "carro chefe" dessa promessa sueca. Augustinsson já fora convocado para defender a seleção em dois amistosos, contra Finlândia e Costa do Marfim, onde atuara por 75 minutos. Todavia, Augustinsson tem algumas batalhas pela frente, caso queira a titularidade da seleção: sobrepujar Martin Olsson e Oscar Wendt, que estão a frente da jovem promessa, e que inclusive jogam em competições maiores (Olsson é lateral do Norwich e o Wendt do Monchengladbach).


Ivaylo Chochev (Palermo)













O leste europeu vem se recuperando as duras penas depois de tantas batalhas, guerras e economia fragilizada por causa desses eventos. O futebol, que era muito forte até a década de 90, ficou estagnado e sem novidades por um bom tempo. Pois é, ficou. Atualmente, ex-estados comunistas estão cada vez mais engajados em desempenhar um futebol mais vistoso, como era no passado, e revelando vários bons jogadores. A Bulgária, de Stoichkov, Berbatov, Martin Petrov e outros jogadores, agora possui uma nova e interessante geração de jogadores, apesar de não ter conseguido uma vaga para a Euro 16. Ivaylo Chochev, meia do Palermo, é uma dessas apostas da Bulgária. Com 22 anos, 1,88m e uma perna esquerda calibrada, Chochev é um organizador nato de jogo, que adora jogar pela faixa central do campo, porém, que pode atuar em todas as posições do meio-campo. Revelado no modesto Chavdar Etropole, Chochev atraiu a atenção do CSKA Sofia, onde ficou por uma temporada e meia antes de assinar com o Palermo, que se encantou com a habilidade do jogador. Chochev era figurinha carimbada nas seleções de base da Bulgária antes de ser pinçado para a principal.


Vaclav Kadlec (Eintracht Frankfurt)













O tcheco de 23 anos é um dos mais velhos dessa lista, porém, devido as poucas oportunidades que tivera até o presente momento, Kadlec ainda é considerado uma promessa do futebol europeu. Extremamente respeitado e visto como "a grande esperança" na República Tcheca, Vaclav Kadlec é um atacante muito rápido, de ótimo posicionamento e um faro de gol impressionante. Contratado pelo Eintracht Frankfurt há duas temporadas, o tcheco ainda não se firmou definitivamente no ataque do clube alemão, que conta com o eterno matador Alexander Meier, cujo declínio que era previsto pelo Eintracht ainda não acontecera, já que Kadlec fora contratado justamente para suprir o camisa 14. Todavia, pela seleção tcheca, Kadlec já fora promovido a seleção principal, tendo feito 11 partidas e marcado dois gols. Aliás, o atacante tcheco é filho do lendário Miroslav Kadlec, ex-zagueiro da Tchecoslováquia na Copa do Mundo de 1990, e irmão do Michael Kadlec, meia-atacante do Fenerbahce.


Marco Asensio (Espanyol-emp/Real Madrid)











Asensio é um meia de 19, revelado pelo Mallorca, com uma perna esquerda capaz de produzir mágica e decidir jogos. Apesar de usar uma perna diferente, Asensio tem um estilo de jogo muito similar ao de Isco, meia do Real Madrid, time que também é dono do passe da joia que está emprestada ao Espanyol. Considerado uma sumidade nas categorias de base, Marco Asensio tem sobre si uma responsabilidade enorme para corresponder com as expectativas criadas graças ao seu protagonismo nas canteiras. Para não fritar o menino logo de cara, o Real encontrou uma saída interessante para desenvolver o jogador que já era considerado "grande demais" para o Real Castilla, que disputa a segunda divisão da BBVA: emprestá-lo a um time médio, porém competitivo. A esperança é de que Asensio ganhe "estofo" para corresponder na equipe madrilenha na próxima temporada.


Federico Bernardeschi (Fiorentina)














O futebol italiano vem enfrentando uma crise que vai da parte financeira até a parte técnica. Como uma crise implica gravemente na outra, os clubes italianos voltaram para uma arte há tempos deixada de lado: revelar jogadores. Após quase falir de novo, a Fiorentina, um dos clubes mais tradicionais do Calcio, se viu na necessidade de gastar pouco e revelar mais. E a salvação financeira e, mais importante, a salvação técnica da Viola pode estar nos pés de Federico Bernardeschi, jovem atacante de apenas 21 anos. Apontado como o jogador mais habilidoso produzido por um clube italiano nos últimos 10 anos, Bernardeschi já é o camisa 10 do clube de Firenzi. O bambino tem como principais características a velocidade e o drible, atributos que o tornam um produto raro no Calcio. Alternando entre titular e reserva, Bernardeschi é também é uma espécie de talismã do clube que atualmente é líder da Série A. Com ótimas passagens pelas categorias de base da Azzurra, Bernardeschi tem potencial para ser uma das novas e importantes caras do futebol italiano.


Jonathan Tah (Bayer Leverkusen)














Uma das mais promissoras revelações do futebol alemão tem uma carreira movimentada e, de certa forma, turbulenta para um jogador de pouca pouca idade. Jonathan Tah foi revelado pelo Hamburgo, com apenas 17 anos, assumindo a titularidade na reta final da Bundesliga, quando o Hamburgo era assombrado pelo rebaixamento. Na temporada seguinte, Tah foi emprestado ao Fortuna Dusseldorf, time da segunda divisão, onde atuou em 23 partidas. Quando voltou para o Hamburgo, nessa temporada, o Bayer Leverkusen acenou com uma proposta pomposa pelo zagueiro, filho de pais marfinenses, que o seduziu o suficiente para entrar em litígio com o clube do norte da Alemanha. Hoje, Tah é titular do Leverkusen, titular da seleção de base e bastante importante para o futuro de ambos os lados. O zagueiro é muito forte, muito consistente na marcação, uma ameaça aérea e ainda joga de lateral-direito. O assédio pelo "novo Boateng" promete ser muito maior ainda no futuro.



Karol Linetty (Lech Poznan)












Aos poucos os países do leste europeu vão se recuperando e organizando no futebol. A Croácia produz novos jogadores a borbotões, enquanto a Bulgária, em escala menor, também procura se renovar. Aos poucos, a Polônia também vai seguindo esse caminho e Karol Linetty, 20 anos, meia-atacante do Lech Poznan, tem papel importante nesse novo trajeto. Acompanhado de um dos melhores centroavantes da atualidade, Robert Lewandowski, Karol Linetty fora convocado para os últimos dois jogos das eliminatórias para a Euro justamente para dar um pouco mais de mobilidade a seleção polonesa, que conquistou uma vaga para o torneio. Linetty chamou bastante a atenção nessas duas partidas, especialmente na segunda, contra a Irlanda, onde a Polônia venceu os irlandeses, em solo pátrio, por 2x1. Com personalidade, o menino, que é comparado a Marco Reus, possui um currículo interessante para uma pessoa tão jovem. O meia começou na equipe principal do Lech aos 17 anos, em 2012. Desde então, Linetty disputara 87 partidas e marcara 8 gols, ajudando ainda o clube polonês a conquistar uma liga nacional e uma copa. Além disso, Linetty também possui passagens pela seleção sub-17 e sub-21 da Polônia.


Corentin Tolisso (Lyon)













Quem nunca para de revelar jogadores é o Lyon, que vire e mexe dá ao mundo do futebol uma nova estrela. A bola da vez é o meia-central Corentin Tolisso, 21 anos, filho de pais togoleses e com nacionalidade francesa. Tolisso é um jogador bastante resistente e técnico, além de ser famoso por ser aquele jogador "box-to-box" (termo britânico para os meias que jogam de uma área a outra). Outra grande qualidade do menino francês é o seu disparo de longa distância, que lhe garantiu o único marcado nessa temporada, até então. Além disso, Tolisso é polivalente, podendo jogar de lateral-direito e meia-direita. Titular absoluto do Lyon nessa temporada, Tolisso conquistou a confiança Hubert Fournier, que, ao lado de Gonalons e Darder (que nós apontamos aqui na temporada passada), forma o trio de volantes que sustenta Valbuena na criação de jogadas. O camisa 8 do Lyon também é uma unanimidade nas convocações da seleção francesa, onde bate carteirinha a cada convocação.


Rúben Neves (Porto)














A nova safra de jogadores portugueses, que vem conquistando classificações atrás de classificações e torneios atrás de torneios, promete ser uma das mais gloriosas da história desse país ibérico. Na versão anterior dessa postagem você já leu sobre William Carvalho e Rony Lopes, nessa já falamos sobre o Bernardo Silva e posteriormente falaremos sobre João Cancelo, além de outros jogadores como Bruno Fernandes, Iuri Medeiros, Gonçalo Paciência e Bruma. Dentre esses vários bons jogadores da nova safra portuguesa, um se destaca por fazer todos eles jogarem bem: Rúben Neves, de apenas 18 anos. No Porto desde os 10 anos, Neves é um meia-central clássico e de extrema habilidade. Na Europa, existe o termo "lavadeira", que é dado ao jogador que consegue transformar um passe torto num passe lindo. Neves é o responsável direto pelo ótimo futebol apresentado por Portugal no sub-17 e sub-21, além de ser titular absoluto com Julen Lopotegui, no Porto. Além de ser um excelente passador, Neves também se destaca na marcação, onde realiza desarmes sem sofrer cartões, e na saída de bola qualificada. De todas as apostas portuguesas, no momento, Rúben Neves parece ser o jogador mais pronto para trilhar um caminho glorioso no futuro.


João Cancelo (Valencia)
















Citado acima, João Cancelo integra o elenco dessa nova safra de portugueses que vem chamando a atenção nas competições de base na Europa. O lateral-direito, revelado no Benfica, é extremamente rápido, driblador e tático. Além disso, o jogador de 21 anos também é capaz de jogar mais adiantado como meia-direita, sem precisar se preocupar tanto com a marcação. Mortal nos contra-ataques, Cancelo costumeiramente deixa seus golzinhos por aí. Pelo Valencia, nessa temporada, o lateral-direito já tem um gol, assim como na seleção portuguesa. Apesar da pouca idade, Cancelo já tem uma boa rodagem no futebol, e essa experiência lhe proporcionou a titularidade do Valencia, que pagou uma fortuna pelo seu passe nessa temporada depois meia-temporada de empréstimo vindo do Benfica.


Andreas Pereira (Manchester United)
















O nome pode até enganar, mas quando você presta atenção no sobrenome a dúvida desaparece. Sim, Andreas Pereira é filho de mãe belga e pai brasileiro, ex-jogador de futebol. Considerado uma das maiores promessas do Manchester United para essa temporada, Pereira é um meio-campista clássico, assim como o Rafinha, que esteve presente na lista anterior, um artigo religiosamente em falta no futebol nacional. Com apenas 19 anos, Andreas passou pelas categorias de base da Bélgica no sub-15, sub-16 e sub-17 antes de optar pela nacionalidade brasileira. Um dos fatores que pesaram para que o brasileiro escolhesse essa nacionalidade é a grande identificação com o pai, obviamente, e a paixão pelo futebol brasileiro (Pereira é torcedor declarado do Santos, clube que ele sonha em jogar ainda). Pela seleção sub-20, Andreas Pereira foi o autor do gol brasileiro na final contra a Sérvia no Mundial desse ano, onde o Brasil ficou em segundo lugar, porém, a seleção deixou uma ótima impressão, juntamente com o meio-campista do Manchester United. Especialista em bola parada, Pereira também já anotou o seu golzinho pelos Diabos Vermelhos nessa temporada. Não é de hoje que promessas brasileiras se desenvolvem na Europa, porém, Andreas é um ponto fora da curva, já que ele nasceu na Bélgica, viveu toda sua infância nos Países Baixos e mesmo assim optou por servir a camisa canarinho. As referências do brasileiro são ótimas, e a sua qualidade também.

Os 50 melhores apelidos da NFL

O futebol americano é um esporte fascinante. Embora ainda tenha uma resistência com o esporte, muitos brasileiros se apaixonaram pela NFL, especialmente. Os jogos são emocionantes, os jogadores são verdadeiros atletas, as franquias são incríveis e competitividade é enorme, porém, existe um detalhe que vários torcedores e fãs do futebol americano se deleitam: os apelidos.

São vários apelidos, e geralmente um é melhor do que o outro devido a grande criatividade e história, que muitas vezes são cômicas, sobre o apelidado. Confira abaixo uma lista com os 50 apelidos mais famosos dos jogadores de futebol americano! 


Chad "Ochocinco" Johnson

Algumas pessoas levam uma marca muito mais a sério do que deveriam. Chad Johnson é uma dessas pessoas. O famoso WR, que atuou pelos Bengals e Patriots, constantemente usava a camisa 85. O que aconteceu? Ele gostava tanto de ser reconhecido como "o 85" que resolveu transformar o número da camisa em seu nome. Sim, o nome completo do cara é Chad Ochocinco (oitenta e cinco, em espanhol) Johnson.


William "Refrigerator" Perry














William Perry, a Geladeira. Na modesta opinião desse blog, esse é um dos grandes apelidos da história do esporte. O lendário DT do Chicago Bears recebeu o apelido de "geladeira" enquanto quando era jogador da Universidade de Clemson, porque chegou um tempo em que ele chegou a pesar quase o dobro do peso ideal. Porém, mesmo pesando tanto, Perry "The Fridge" era um DT tão ágil que chegou a jogar de full back.


Devin "Anytime" Hester

Ele está em todo lugar e a qualquer hora no gramado. É sempre bom ter um jogador tão confiável assim no seu roster. Devin Hester, por sempre estar lá quando o time precisa, sendo running back, wide receiver e punt returner, ganhou esse apelido (anytime em inglês é "a qualquer hora") justamente por corresponder com as expectativas.


Marshawn "Beast Mode" Lynch

É praticamente impossível parar o running back de Seattle. Se você joga video game, provavelmente deve ter feito a relação com os modos de jogo: easy (fácil), medium (médio) e hard (difícil). Nesse jogo da vida onde o objetivo é parar o Marshawn Lynch, o nível é sempre o da besta.


Jack "The Assassin" Tatum

Feroz na marcação e preciso na estocada para interceptar um passe. O apelido de "Assassino" que Jack Tatum, ídolo do Oakland Raiders, recebera lhe qualifica como um dos maiores safeties da história da NFL.


Brian "Crushing" Cushing

Qual a principal função de um linebacker? Esmagar o quarterback. Brian Cushing, uma das referências nessa função na NFL, faz isso muito bem. Que tal fazermos um trocadilho? Cushing por "Crushing" (Esmagando) soa bem, não?


"Big" Ben Roethlisberger















Ele é alto, desengonçado, pesado, porém, extremamente importante. Bem parecido com o grande relógio inglês, símbolo da cidade de Londres. Roethlisberger, assim como o relógio, é um símbolo da cidade de Pittsburgh. Um dos apelidos mais óbvios, porém extremamente propício a esse enorme quarterback.


"Broadway Joe" - Joe Namath




















O grande prospecto do draft aterrizou em Nova Iorque, a cidade do glamour e do dinheiro. Com um baita contrato assinado com o New York Jets, não demorou muito para a revista Sports Illustrated fazer uma matéria de capa com o menino de ouro. E qual cenário mais glamouroso e imponente em Nova Iorque do que a Broadway para ilustrar a capa? Não existe.


Walter "Sweetness" Payton

Um dos maiores running backs da história da NFL, Walter Payton, era famoso por ser durão, forte e destemido. No entanto, ex-jogador do Chicago Bears tinha uma voz extremamente macia, doce até certo ponto. Então, por que não chamá-lo de "Doçura"? Sarcástico e inteligente. E um dos melhores apelidos dessa lista.


"Mean" Joe Greene




















Outro lendário jogador de defesa do Steelers possui um grande apelido, o "Malvado" Charles Greene. O defensive tackle ganhou o apelido, obviamente, por ser um terror para os rivais dentro de campo. No entanto, nos tempos de College, onde o jogador atuara pelo North Texas State, uma universidade que usava a cor verde como uniforme, Greene fizera parte do sistema defensivo que ficou conhecido como "Mean Green". A coincidência pegou logo de cara nos primeiros anos do jogador pela NFL, quando alguns torcedores confundiram o apelido da defesa de North Texas State com o sobrenome de Joe Greene. Afinal, por que Joe, então? Mean Joe é melhor do que Mean Charles. Pois é, apenas por isso.


Deion Sanders "Prime Time"

Deion Sanders era um prodígio em qualquer esporte. Tanto é que, durante o seu tempo de High School, ele fora apelidado por um amigo de "Prime Time" (Horário Nobre) por ser um monstro jogando futebol americano, basquete, baseball e corrida. Não é necessário dizer o que aconteceu depois que ele se tornou um atleta profissional, não é?


Roger Staubach "Captain Comeback"

O maior quarterback da história do Dallas Cowboys possui uma história sensacional. O apelido de "Capitão Virada" é extremamente propício, já que os Cowboys venceram inúmeras partidas sob seu comando após estarem perdendo. Sua precisão e "sorte" sempre chamaram a atenção, mas, um dos motivos para que ele recebesse esse apelido, fora porque antes de entrar na NFL, o "Capitão Virada" serviu a Marinha Americana durante o período do College. Além disso, Staubach lutou na guerra do Vietnam.

Reggie White "The Minister of Defense"

Originalmente, o apelido de Reggie White surgiu porque o DL era ministro de uma igreja batista americana. No entanto, como o futebol americano é um jogo muito brusco, muitos torcedores do Green Bay Packers levaram esse apelido para o lado bélico, sendo ao pé da letra o "Ministro da Defesa".


Jerome "The Bus" Bettis


















Jerome Bettis, "o Ônibus", tem um apelido auto-explicativo. O gigantesco DT que marcou época com o Pittsburgh Steelers ganhou esse apelido enquanto estudava na faculdade Notre Dame. Todavia, Bettis era chamado de Ônibus também por ser difícil de ser parado quando começava a pegar velocidade, e, obviamente, quem estivesse na frente seria carregado pelo jogador.


Calvin "Megatron" Johnson















Roy Williams, companheiro de equipe de Calvin Johnson no Detroit Lions, após anos de convivência com o wide receiver, teve certeza de uma coisa: o gigantesco jogador não é um ser humano comum, ele é um robô disfarçado igual o Megatron, um Transformer do mal.


Christian Okoye "The Nigerian Nightmare"

Okoye foi um dos grandes running backs da NFL numa época em que vários running backs apareciam no mercado. Nascido em Enugu, na Nigéria, o ídolo do Kansas City Chiefs só começou a jogar futebol americano em 1984, após ficar famoso por ser um excelente corredor. Forte e quebrador de tackles, Okoye recebera o apelido de "Pesadelo Nigeriano" por destruir várias defesas ao longo de sua curta carreira de cinco anos na liga profissional.


Adrian "Purple Jesus" Peterson

Hoje soaria bastante inapropriado, e bastante estranho, você chamar o Adrian Peterson de "Jesus Roxo", especialmente após o caso de violência doméstica entre ele e o filho. No entanto, antes desse episódio lamentável, Peterson era o maior jogador da história do Minnesota Vikings, e esse apelido era justamente porque num time ruim de doer ele era capaz de transformar as partidas em prol de sua equipe. Atualmente, o lendário running back está sem clube e espera um julgamento.

George Halas, "The Papa Bear"

George Halas foi jogador, treinador, fundador e pioneiro no futebol americano. Halas fundou o Chicago Bears e co-fundador da NFL. Com os Bears, ele foi wide receiver e defensive end ao mesmo tempo (!!!) antes de largar o gramado para ser apenas head coach. No comando da equipe ele venceu oito títulos de divisão, e dois como presidente. Nada mais justo do que ser conhecido como "Papai Urso", né?

Darrelle Revis, "The Revis Island"

Se você olhar o mapa de calor desse grande cornerback do New York Jets você encontrará um grande círculo vazio, onde nenhum jogador costuma entrar. E quem entra nessa "ilha" costuma se dar mal, muito mal.


Tom "Terrific" Brady

Quatro vezes campeão do Super Bowl, três vezes MVP, duas vezes MVP da Liga, 10 vezes no Pro Bowl, seis vezes campeão da AFC (conferência), maior índice de passes acertados na história em jogos de playoffs (em 20 tentativas), mais aparições em jogos de playoffs (29), maior vencedor em jogos de playoffs (21), maior passador para touchdowns em playoffs (53), maior ganhador de jardas em playoffs (7,345), mais passes completos em playoffs (683), além de vários outros recordes. Tom "O Incrível" é auto-explicativo e um tanto apelativo quando se é mostrado os porquês.


Jerry "World" Rice

Simplesmente o maior wide receiver de todos os tempos. O apelido de "Mundo" é porque não existia sequer uma bola no mundo que esse espetacular jogador não pudesse agarrar.



Terry Bradshaw, "The Blonde Bomber"

O maior quarterback da história do Pittsburgh Steelers era responsável por atirar verdadeiros mísseis, ou verdadeiras bombas. A famosa "big play", que é tão falada hoje em dia, ficou famosa com esse quarterback, que pouco andava. Ao invés disso, Bradshaw, "O Bombardeiro Loiro", arriscava passes de 50, 60, 70 metros de distância e com precisão.


Doug "Muscle Hamster" Martin




















Um dos maiores prospectos do draft de 2012, Doug Martin, da Universidade de Boise State, tinha um apelido bastante engraçado durante sua participação no College: "Hamster Musculoso". O running back é uma das poucas armas efetivas do Tampa Bay Buccaneers desde 2012.



Elroy Hirsch "Crazy Legs"

















O lendário jogador do finado L.A. Rams ganhou esse apelido depois que um jornalista o viu jogar pela Universidade de Wisconsin. O jornalista, em questão, ficou espantado com a velocidade e também pela forma como Hirsch corria. Segundo ele, as pernas de Hirsch giravam em seis direções diferentes.


David "Deacon" Jones

O Hall of Famer, David Deacon Jones, tem um nome extremamente respeitado na NFL. Considerado o maior nome do L.A. Rams, o defensive end escolheu apelidar-se logo quando entrara na equipe. O motivo? Havia muito "David Jones" na lista telefônica de Los Angeles, e ele não queria ser apenas mais um Jones em LA. Além disso, o jogador, que era um homem muito religioso, confessou que escolheu "Deacon" (Diácono) porque o mundo do futebol é bastante violento.



Kenny "The Snake" Stabler

Outro grande Hall of Famer, Ken Stabler, que venceu o Super Bowl XI com o Oakland Raiders, ganhou o apelido de "Cobra" justamente por uma jogada que não é a principal característica de um quarterback. Durante o High School, Stabler driblou vários oponentes para anotar um touchdown de corrida. Nesse processo de "esgueiramento", o treinador de Stabler, na época, o batizou de Cobra. O apelido pegou tão bem que Stabler criou uma bebida com o nome de Snake Venon (Veneno de Cobra), que foi um verdadeiro sucesso no Alabama (sua cidade natal) e em Oakland. 



Shawne "Lights Out" Merriman

Merriman era tão insano, mais tão insano, que chegou a apagar QUATRO rivais numa disputa de bola durante um jogo no High School. Depois desse incidente, Merriman ficou conhecido como Lights out, que significa "Apagar a Luz". O linebacker continuou insano até ser draftado pelo Chargers, franquia que ele defendera por 5 temporadas. Durante esse período, Merriman colecionou prêmios, indicações, sacks e inúmeras polêmicas fora dos gramados, que de tão insanas que eram, foram capazes de fazer com que o jogador se aposentasse após sete temporadas na liga.



Jevon "The Freak" Kearse

Um grande defensive end que nunca ganhou um Super Bowl. Jevon Kearse, apesar disso, fora um "Monstro" enquanto esteve na NFL. Medindo 1,93m e 120kg, o "Monstro", ou "Coisa", era impressionantemente rápido e quase impossível de ser batido, já que sua envergadura se expandia quando o jogador saltava. Kearse era um verdadeiro paredão.


Carnell "Cadillac" Williams

Williams ganhou o apelido de Cadillac quando era o principal running back de Auburn. Um jornalista ficou impressionado pela forma como Williams corria e se esgueirava por baixo dos oponentes.


Floyd "Pork Chop" Womack

Ele era gordo, forte e vivia comendo costeletas de porco. Não demorou muito pro apelido de "Costeleta de Porco" pegasse em Womack, que era o protótipo perfeito para um guard.



Billy "White Shoes" Johnson

A segregação racial sempre fora um grande problema nos Estados Unidos. O wide receiver, que atuou por Houston Oilers, Atlanta Falcons e Washington Redskins, ganhou o apelido de "White Shoes" quando ele pintou os seus sapatos de branco, pois usar sapatos brancos era sinal de "gente de classe" ou "gente rica", algo que não era "permitido" para os negros, especialmente na época em que Johnson estava no High School. O jogador ficou famoso pelo gesto, e seu apelido o seguiu até a NFL.



Johnny "Football" Manziel













Ele é baixinho (para um quarterback), folgado, ligeiro e saliente. Logo chamou a atenção no College por seus atributos, além de ter defendido uma das universidades mais famosas da NCAA, a Texas A&M. Fora isso, Johnny Manziel era muito bom no College, muito bom mesmo, feito para o "football". Ah, o marrento quarterback registrou o seu apelido de "Football".


Darren McFadden "Run DMC"





















Um running back que salva a franquia de fiascos atrás de fiascos. Um grupo lendário de hip hop, que influenciou várias pessoas na década de 80 e 90. Qual a principal função de um running back? Correr. Quais são as iniciais do nome de Darren Mc Fadden? DMC. Pegaram o trocadilho?


BenJarvus Green-Ellis "The Law Firm"

Repare bem no nome desse running back que já atuou por New England Patriots e Cincinnati Bengals. Reparou quantos nomes, na realidade, ele tem? Pois é, geralmente uma firma de advocacia também tem vários nomes, assim como Green-Ellis.


Tyrann Mathieu "Honey Badger"













A cara de Tyrann Mathieu já é auto-explicativa sobre esse apelido de "Ratel" (é uma espécie de furão nervoso, nativo especialmente dos Estados Unidos). Considerando que ele é um free safety, posição na qual o jogador precisa ser ligeiro e nervoso, o apelido é bastante apropriado.


Terrence Knighton "Pot Roast"



















O roliço nose tackle do Washington Redskins é um verdadeiro amante da culinária americana. O tamanho entrega o quanto esse jogador ama comer. No entanto, seu apelido de "Carne Assada" vem da época em que ele defendera o Jacksonville Jaguars, quando ele era apenas um rookie. Estavam todos os jogadores voltando de uma longa viagem de avião, quando a aeromoça perguntou "carne assada?" e Knighton respondeu rapidamente "aqui!", como se fosse uma chamada escolar. Um dos colegas de Knighton ouviu e sentenciou: "Esse é o seu nome? Vou te chamar assim pra sempre!", e Knighton respondeu: "Tanto faz". O resto é lenda.


O.J. Simpson "Juice"

Um dos maiores running backs da história do Buffalo Bills, O.J. Simpson, adquiriu o apelido de "Suco" porque a abreviação de OJ (Orenthal James) é similar a Orange Juice (Suco de Laranja), além de "Juice" ser uma gíria para energia.


Ryan "Fitzmagic" Fitzpatrick

O famoso Ryan Fitzpatrick causa emoções díspares em alguns torcedores do futebol americano. O quarterback até que teve bons momentos pelo Buffalo Bills no começo de sua jornada pelo clube nova-iorquino antes da derrocada. O jogador teve passagens inconstantes por St. Louis Rams, Cincinnati Bengals, Bills, Tennessee Titans, Houston Texans e agora está no New York Jets. Por ser bastante inconstante, além de produzir erros crassos, muitos torcedores dessas equipes acabaram mudando o Fitzmagic para Fitztragic. Qual você prefere?


Drew "Breesus Christ" Brees





















Mais um caso de messias na NFL. Todavia, Drew Brees realmente mudou toda a história do New Orleans Saints com o Super Bowl XLIV. Assim como Jesus, Brees também ressuscitou, só que para o futebol, após uma grave lesão enquanto era jogador do San Diego Chargers, que não acreditou em sua recuperação. Brees, que chegou ao Saints em 2006, foi o grande responsável pela redenção do New Orleans Saints, um dos maiores sacos de pancada da história da liga, num timaço de dar gosto em assistir.


Frank Gore, "The Inconvenient Truth"

Você se lembra do Al Gore, que perdeu a eleição presidencial para o George Bush? Pois é, ele fez aquele famoso documentário "The Inconvenient Truth" (A Verdade Inconveniente), que todo mundo teve de assistir na escola e que falava sobre os males do homem contra o meio-ambiente. Pois bem, Frank Gore, running back que marcou época no San Francisco 49rs, recebera esse apelido de um jornalista, que foi além do óbvio (de ambos terem o mesmo sobre nome), já que ele achava que Gore punia cruelmente as defesas adversárias, tal como a verdade no filme.


J.J. Watt "The Milkman"

O genial defensive end dos Texans recebera esse apelido em 2012 do colega de equipe Conor Barwin. O motivo de "Leiteiro"? Porque o leiteiro sempre comparece (em inglês, a palavra 'deliver' também pode ser traduzida como 'comparecer' ou 'corresponder às expectativas'). Além disso, segundo Barwin, Watt é tão branco quanto um leiteiro.


Julian Edelman "Minitron"

A NFL tem o Megatron (Calvin Johnson) e também o Minitron. No começo, Julian Edelman, que era apenas chamado de "Esquilo" pelos companheiros de New England Patriots, não gostou muito da brincadeira, porém, depois que o apelido ficou famoso após Tom Brady espalhá-lo em rede nacional, o wide receiver levou a brincadeira a diante. O motivo de ele ser chamado de Minitron é simples: o tamanho. Apesar de ser baixinho, o wide receiver é um jogador de suma importância no roster patriota.


Andre "The Natural" Johnson

O atual wide receiver do Indianapolis Colts é um verdadeiro atleta. Johnson é aquela típica pessoa que poderia praticar e ser ótimo em qualquer esporte que escolhesse. Rápido, alto e preciso, Andre Johnson foi por anos a maior arma e esperança do Houston Texans, que depositava todas as suas chances de classificação no talento natural de Johnson.


Nick Foles "Napoleon Dynamite"

















Olha a foto, por favor. Ele é idêntico ao personagem de Jon Heder, Napoleon Dynamite, no engraçadíssimo filme alternativo cujo título é o nome do próprio personagem. Foles levou tão bem a brincadeira que, assim como o seu sósia no filme, ele começou a usar a famosa camisa "vote for Pedro" em todo lugar que ia. Aliás, assista a esse filme!


Maurice Jones-Drew "Pocket Hercules"

MJD é um dos jogadores mais baixos da liga (1,76m), mas sua altura não o impede de ser um dos mais fortes da NFL. Com suas poderosas corridas, Jones-Drew conquistou o respeito de todo mundo no futebol americano após várias carregadas e quebradas de tackle épicas desde o seu recrutamento.


Marques "The Quiet Storm" Colston

Colston não é um homem de muitas palavras, porém, quando ele entra em campo suas habilidades falam por si próprios. Seus índices e recordes o levaram a conquistar um lugar especial no coração de todos os torcedores do New Orleans Saints, que lhe batizaram com o apelido de "Tempestade Quieta (Calma)".


Peyton Manning "The Sheriff"

Esse apelido foi condecorado a Manning pelo locutor Jon Gruden, fã assumido dessa lenda do futebol americano. O motivo de ser chamado de "Xerife"? Independente do estádio, Peyton Manning vai lá e rege a sua lei sem se importar com ninguém.


Richard "Shermanator" Sherman

Um dos melhores cornerbacks da liga recebera esse apelido porque é praticamente impossível escapar de suas garras na marcação, e muito menos conseguir acertar um passe em seu campo de ação. Richard "Shermanator" Sherman é um verdadeiro pesadelo para os inimigos, assim como o Exterminador do Futuro (The Terminator).


Cam Newton "The Superman"




















O quarterback do Carolina Panthers recebera esse apelido por causa de sua força descomunal enquanto era o QB de Auburn. Cam Newton é tão forte, mais tão forte, que todo arremesso normal dele parece ser uma big play. Se por um lado isso é bom, pelo outro já passou da hora do Superman dosar um pouco mais a sua força, porque nem todos os recebedores são capazes de segurar as bombas que ele geralmente manda.


Wes Welker "The Slot Machine"

O lendário ex-wide receiver do New England Patriots, e que também tivera ótimo final de carreira no Denver Broncos, era capaz de fazer qualquer coisa no slot (formação de ataque entre a linha ofensiva e o jogador mais próximo da linha lateral. Geralmente essa área é ocupada por um wide receiver, um running back ou um tight end). Assim como no trocadilho com a palavra caça-níquel (slot machine), onde você quase sempre sairia com um prêmio, Welker, especialmente nos tempos de Patriots, costumava causar o caos e a felicidade dos torcedores.

Postagens populares

Total de visualizações

Seguidores

Tecnologia do Blogger.

Ads 468x60px

About Me

- Copyright © Trama Futebol Clube -- Traduzido Por: Template Para Blogspot